Sunset Boulevard

Teatro Santander, São Paulo

“Em meio a uma temporada de musicais apenas bons ou medianos, a montagem sobressai por apresentar uma história envolvente em uma encenação sofisticada e muito bem interpretada pelos atores, cantores e bailarinos. Aqui se encontra tudo o que se espera de um real expoente do gênero. Belos cenários e efeitos, coreografias equilibradas e um indispensável glamour, como não podia deixar de ser em uma trama sobre a meca do cinema.”

- Veja SP

“Essa foi nossa opção: a de que a trama fosse contada ao sabor da memória, da imaginação”, explica o diretor Fred Hanson, que assina talvez sua principal encenação – com projeções e variações no palco, ele consegue a proeza de tornar a produção brasileira melhor que a original, em vários aspectos.

- Istoé


Cantando na Chuva 

Teatro SantaNder, São Paulo

 

"Com um ritmo rápido e um humor irreverente que parece transcender às diferentes idades do público, Cantando Na Chuva é muito mais do que uma cópia carbono do melhor filme de todos os tempos. O musical dá um banho de talento e alegria sendo difícil resistir. Há momentos definitivos nessa produção. Momentos onde o brilho individual e coletivo estão em exibição. Estes momento são, felizmente, muitos e entusiasmados. Os resultados são extraordinários. Não só as cenas-chave que foram recriadas para o teatro estão da mesma forma engraçadas e deliciosas, mas também esta adatação por si só."

- Broadway World Brazil


O Médico e o Monstro 

Teatro Bradesco, São Paulo

"O diretor americano Fred Hanson parece entender o tipo de musical de que o brasileiro gosta. A montagem tem um ritmo mais acelerado se comparada aos exemplares do gênero e valoriza, sem tirar o glamour, o enredo e as atuações bem mais que os efeitos e parafernális.

"Um dos 10 melhores pecas em cartaz"

- Veja São Paulo


Baby

Teatro João Caetano, Rio de Janeiro

"Esta produção de Baby é tão completa e ricamente realizado quanto as melhores que eu já vi."

David Shire, compositor de "Baby"

"Uma das dez melhores peças em cartaz"

- Veja Rio


Os Miseráveis (versão nova)

Fox Theatre, Atlanta

Wolf Trap, Washington DC

Essa montagem é sem dúvida a melhor de todas as produções itinerantes de Os Miseráveis que eu já vi. A história de amor entre Marius e Cosette no musical sempre me pareceu forçada e sem graça. Eu só posso pensar no golpe de mestre do diretor Fred Hanson em escolher para esses papéis dois atores que são, ou parecem ser, e certamente atuam como se fossem, muito mais jovens que as encarnações anteriores. O resultado é impressionante. Em vez de apresentar dois personagens nobres e bonitos, porém frios, Hanson apresenta dois jovens perplexos e apaixonados, como o Romeo e Julieta de Zeffirelli, arrebatados por seu primeiro amor. É inebriante para eles e para nós. Brilhante.”

- Michael John Dunaway, Paste magazine

“Ao final da sessão de estréia,na sexta-feira, a plateia não perdeu tempo em se levantar para aplaudir. Esta fiel e atrevida produção mostra os méritos de Os Miseráveis”.

- Nelson Pressley, Washington Post


Os Miseráveis (versão ar livre)

St. Louis Muny

“O diretor Fred Hanson e o diretor musical Dan Riddle estabeleceram um ritmo inescapável que guia a história de justiça e misericórdia de Victor Hugo ao seu final triste e apoteótico. Hanson cria um contraponto dramático ao exibir cenas espetaculares contrastando com “close-ups” emotivos com apenas um ou dois atores no palco. Quantas vezes vimos somente um ator em cena no enorme palco do Muny? Embora espaços vazios não intimidem Hanson (nem, no caso, espaços lotados). Sua ousadia recompensa. Os Miseráveis é repleto de atores cujas performances levantam vôo ao longo do espetáculo, mesmo no caso daqueles com papéis menores. Talvez Hanson tenha inspirado o elenco. Talvez Victor Hugo tenha feito isso. Os Miseráveis talvez seja o espetáculo mais espiritual encenado aqui nos últimos anos. É um fim de temporada impressionante para o Muny, com um espetáculo sério, inteligente e maravilhosamente encenado.

- Judith Newmark, St. Louis Post - Dispatch

"O diretor Fred Hanson e seu associado Evan Ensign fizeram exigências artísticas que, recentemente, não eram feitas o suficiente no Forest Park. A atual montagem no Muny é um triunfo da arte de encenar para o teatro. Pode-se ver cada centímetro do grande palco sendo usado da melhor maneira possível. Isso acontece graças ao diretor, que soube o que poderia funcionar no Muny e o que seria possível simplificar. O resultado final é uma revelação. Em vez de querer nos sufocar com tecnologia, essa montagem usa o espaço e a simplicidade para criar efeitos incríveis. Quando Javert no fim da vida que canta sobre olhar para o nada. Nessa hora o palco está completamente vazio. Quero dizer, totalmente. E McCarthy devagar, inexoravelmente caminha para o vazio palco do anfiteatro. O suicídio de Javert é fascinante, um dos mais deslumbrantes efeitos vistos no Muny há anos. E não é só esta cena. Cada momento em Os Miseráveis é preenchido. Cada ator é crível. Os Miseráveis deve iniciar uma revolução por causa da brilhante direção de Fred Hanson."

- Dennis Brown, Riverfront Times


Miss Saigon

Teatro Abril, São Paulo

****(4 estrelas) A montagem suntuosa, com figurinos e cenários impecáveis, e o elenco de 42 atores, não deixam nada a desejar ao original da Broadway.

- Veja magazine, São Paulo


Miss Saigon (Turnê Nacional EUA)

 

"Fred Hanson recriou em detalhes a montagem cinemática e fluida de Nicholas Hytner, mantendo a intensidade dramática do começo ao fim. As grandes cenas de grupo ganham vida com detalhes dinâmicos e intensos. As cenas íntimas, românticas ou conflituosas, são emocionantes. Esta Miss Saigon é eficaz e deslumbrante.

- Everett Evans, Houston Chronicle

"Você sabe que viu uma boa montagem de Miss Saigon quando fica mais impressionado com as atuações do que com o helicóptero."

- Barbara Crook, Seattle Sun